TREINAMENTO PARA SAÚDE E REABILITAÇÃO
21/07/2012 16:30
Antigamente os exercícios aeróbios como caminhar, correr, nadar, pedalar, saltar, etc, eram muito utilizados por boa parte das pessoas que possuíam idades entre 12 e 45 anos, porém pouco utilizado pelos que tinham mais de 45 anos, devido ao fato de o processo natural de envelhecimento ter lhes diminuído suas capacidades físicas, assim estes exercícios tornaram-se difíceis de serem realizados. Entretanto exercícios de força como por exemplo os levantamentos de peso olímpicos e a musculação eram tidos como uma forma de exercício de alto risco de lesões musculoesqueléticas, nesta época as informações não baseavam em fatos científicos e sim em relatos de lesões em atletas de alto nível onde provavelmente seus treinamentos eram realizados de forma errônea. Neste período os profissionais da área afastavam a sociedade, que supostamente treinava para a saúde com caminhadas e corridas, dos treinamento de levantamento de peso. Até parece que caso o treinamento de peso fosse realizado por eles, teriam que exercitar-se como os atletas de alto nível, estes que possuem rotinas de treinamento completamente diferente.
Até mesmo nos dias de hoje, onde as informações cientificas são muito propagadas em todos os meios de comunicação, indo dos profissionais das áreas de saúde e chegando a toda a sociedade com uma forma muito simples e fácil entendimento, ainda verificamos muitas dúvidas relacionadas a melhor forma de cada pessoa treinar assim como a forma de exercício que deve-se realizar.
Antigamente os exercícios aeróbios como caminhar, correr, nadar, pedalar, saltar, etc, eram muito utilizados por boa parte das pessoas que possuíam idades entre 12 e 45 anos, porém pouco utilizado pelos que tinham mais de 45 anos, devido ao fato de o processo natural de envelhecimento ter lhes diminuído suas capacidades físicas, assim estes exercícios tornaram-se difíceis de serem realizados. Entretanto exercícios de força como por exemplo os levantamentos de peso olímpicos e a musculação eram tidos como uma forma de exercício de alto risco de lesões musculoesqueléticas, nesta época as informações não baseavam em fatos científicos e sim em relatos de lesões em atletas de alto nível onde provavelmente seus treinamentos eram realizados de forma errônea. Neste período os profissionais da área afastavam a sociedade, que supostamente treinava para a saúde com caminhadas e corridas, dos treinamento de levantamento de peso. Até parece que caso o treinamento de peso fosse realizado por eles, teriam que exercitar-se como os atletas de alto nível, estes que possuem rotinas de treinamento completamente diferente.
Hoje muitas pesquisas demonstram exatamente o contrário, que o treinamento de levantamento de peso deve compor a base principal em qualquer programa de treinamento para saúde e reabilitação, pois sua eficácia e segurança são de total confiança.
Vamos imaginar o seguinte, para caminhar, correr ou pedalar precisamos de muita força nas pernas, pois para algumas pessoas o simples ato de andar pode ser difícil devido ao excesso de sedentarismos ou por alguma patologia. Desta forma é muito mais prudente que o indivíduo inicie primeiro o treinamento com peso, este que é a melhor forma de treinamento para o aumento da força e massa muscular, para depois progressivamente ir incluindo atividades como caminhada, corrida, pedaladas e outras. Ou seja primeiro trabalha-se a força muscular para depois iniciar o trabalho cardiorespiratório, assim o treinamento será muito mais seguro, devido ao fato de o treinamento com pesos (musculação) aumentar a força muscular, a massa muscular, a densidade óssea, a estabilidade articular e o equilíbrio, proporcionando uma atividade cardiorespiratório muito mais fácil de ser realizada e assim até mesmo conseguir obter melhores resultados.
Hoje o treinamento resistido alem de ser o treinamento de base de qualquer programa para saúde e condicionamento, é também, principalmente para aquelas pessoas portadoras de doenças crônicas ou disfunção músculo esquelética como a doença arterial coronária, hipertensão, acidente vascular celebral (AVC), receptores de transplante de orgãos, doença pulmonar, diabetes, incapacidades físicas, artrites e disfunções musculoesqueléticas, dor e disfunção lombares, osteoporose, obesidade e muitos outros, todos já com muitas comprovações cientificas relatando os benefícios do treinamento de força com pesos ( musculação ) na saúde no condicionamento e na reabilitação.